Fadiga, náuseas, perda de peso, dores… Estas são algumas das consequências mais conhecido quando se fala sobre Câncer e seu tratamento.
Mas, E o impacto da doença, por exemplo, na economia familiar? Segundo dados da Associação Espanhola Contra o Cancro, os sobreviventes do cancro têm um risco 34 vezes maior de ficarem desempregados do que os outros trabalhadores.
Ana, afastada um ano e meio por causa de câncer
Isto é o que aconteceu Bem. O cancro do ovário, “muito agressivo” apesar de ter sido diagnosticado na primeira fase, manteve-a afastada durante um ano e meio. Enquanto ele vai retornar à sua posição como diretora financeira eles disseram isso a ela Já não o tinham, alegando uma “reestruturação” no organograma da empresa..
“Imagine ouvir isso”, lembrou Ana en Herrera no COPE em Castela e Leão. “É um balde de água fria.”confessou com raiva lembrando daquele dia em que se preparava para voltar “tremendo” ao trabalho.
Naquele momento Ana “Eu não tinha sobrancelhas” nem “cílios”.. De fato “Meu cabelo estava começando a crescer.”, explicou. E “Com esta aparência” teve que começar a se preparar para entrevistas de emprego. “Vamos ver como vou para uma entrevista”, foi o que ele se perguntou. então. “Como é que vou me vender numa entrevista”, reproduz, recordando aquele momento em que a “única” coisa que sentiu foi que “não posso fazer nada”.
“Eu sou igualmente válido”
Mas ele poderia. E Ana conseguiu reingressar no mercado de trabalho. Este sobrevivente do câncer sempre deixou claro que “Sou tão válido” como antes de ser diagnosticado com câncer dos ovários.
“Do ponto de vista trabalhista nada mudou”, alertou. “Eu não me tornei estúpido.”disse ironicamente no COPE, coincidindo com a comemoração do Dia Mundial do Câncerque é comemorado todo dia 4 de fevereiro.
Embora o câncer seja uma doença que “faz perder dinheiro”Ana notou que afirma sentir-se “com sorte” porque ao longo deste processo que viveu sentiu-se sempre acompanhada.
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E sim conte sua históriagarantiu o COPE, é porque está convencida de que é necessário “mudar” um sistema que centra a sua atenção nas consequências físicas do cancro, não tanto como nas emocionais e económicas..
O seu testemunho é, além disso, a sua particular “homenagem” àqueles que agora estão em situação semelhante sim aqueles que não sobreviveram à doença. Principalmente ao seu “parceiro” de tratamento, com quem compartilhou sessões de quimioterapia e preocupações de trabalho.