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Víctor Velasco é artista plástico e especialista em Inteligência artificial (IA). Ele também é o comissário de a exposição “AI World Exhibition”, que hoje pode ser visitada no Centro Municipal de Arte e Exposições, em Avilés, composto por 130 obras de 13 criadores internacionais da Espanha, Canadá, Suécia, Argentina, Reino Unido, Estados Unidos, Egito, Alemanha e Israel. Eles pertencem a diferentes setores: fotografia, ilustração, videografia, engenharia, telecomunicações, design gráfico e arquitetura.

Tendo em conta estes perfis profissionais,Velasco destacou, no COPE, que euA inteligência artificial é “uma ferramenta que todos os setores podem incorporar no seu fluxo de trabalho” porque, graças a ela, são alcançados resultados muito diferentes”.

Na verdade, este especialista deixa claro que, Mais cedo ou mais tarde, terá o seu lugar na arte. Lembre-se que grandes concursos ou concursos de fotografia já possuem uma seção reservada para o que é conhecido como “sintografías”, que mistura as palavras síntese e fotografia. Portanto, já está conquistando certas margens culturais e artísticas. “O Photoshop já é usado há muito tempo, acrescenta, então este é mais um passo. “Será o momento que a colocará onde ela precisa estar.”

Um trabalho feito por uma IA pode ser considerado arte?

Na verdade, Velasco contou, no COPE, o exemplo de uma ilustradora que usa a inteligência artificial como ferramenta de trabalho, mas “ela nunca substituirá o pincel”, enfatiza. Para este especialista, é importante porque abre-se uma lacuna entre o artesanal e o artístico e o que conhecemos como digital. No entanto, “eles não terão escolha senão coexistir”, diz ele.

Ele também ressalta que IA pode servir de inspiração e explica que “um pintor pode ver uma fotografia e depois pintar um quadro, mas nunca copiará a foto. Portanto teremos sempre a tela, que é a parte física e a IA como outra fonte de inspiração”.



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