“A gente saiu do maior sufoco”, diz familiar de brasileiro libertado de sequestro no Equador


A política associativa do Vasco, que recentemente elegeu Pedrinho como presidente, segue em ebulição. E, com isso, o time de futebol profissional quase foi prejudicado com uma nova interdição de São Januário. Se no ano passado o problema era de segurança pública, agora se tornou estrutural.

Recentemente, brigas políticas no clube colocaram grupos como verdadeiros rivais. Uma denúncia anônima fez o Corpo de Bombeiros fazer uma vistoria no estádio e encontrar irregularidades nas arquibancadas. Segundo o laudo, uma inconsistência no local fez com que a Colina Histórica fosse parcialmente interditada.

No Auto de Interdição expedido pelo Corpo de Bombeiros citavam o estado de conversação do local, que poderia causar danos aos torcedores. Prontamente, o Vasco garante que resolveu o problema e apresentou os laudos, que liberaram o clube para jogar no estádio e operar com o máximo de capacidade.

Laudo de São Januário

O laudo ainda dizia que o estado de São Januário poderia causar “risco sério e iminente de danos, assim como queda de acabamento e revestimento da estrutura”. O único lugar que ficou livre de interdição foi a área da tribuna, que passou por recentes reformas.

Por enquanto, o confronto diante do Boavista, no dia 18 de janeiro, na estreia no Campeonato Carioca, segue agendado para a casa vascaína. Dentro do clube, entende-se que a questão política foi o principal causador do que chamam de “mal-entendido”. O Vasco também já identificou quem teria feito essa denúncia anônima.



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