Brasileiro sequestrado no Equador: Embaixada diz que caso não deve ter relação com onda de violência


A Procuradoria-Geral do Estado do Equador informou que processará pelo crime de “terrorismo” as 13 pessoas que foram presas após invadirem uma rede de televisão e fazerem os funcionários reféns na terça-feira (9).

A polícia informou anteriormente que armas e explosivos foram apreendidos na ação e que nenhuma pessoa morreu.

O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou a existência de um “conflito armado interno” no país, após a escalada de violência com grupos do crime organizado.

No texto do decreto, o governo qualifica 22 grupos do crime organizado como “terroristas e atores beligerantes não estatais”. Ele também ordena que as Forças Armadas façam operações militares para neutralizar esses grupos.

Os conflitos começaram com a fuga de uma prisão em Guayaquil do criminoso Adolfo Macías, conhecido como “Fito”, um dos líderes do grupo Los Choneros, assim como de confrontos em outras prisões.





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