A odisséia da aeromoça-chefe francesa em Maiorca

Toda semana Erica Lay, proprietária da EL EQUIPE A CO International Yacht Crew Agency conversa com um tripulante atualmente em Maiorca em busca de trabalho ou baseado aqui para aprender um pouco mais sobre nossa comunidade náutica local. Para obter mais informações sobre qualquer uma de nossas estrelas apresentadas aqui, você pode Entre em contato direto com Érica sobre [email protected]

Hoje estou conversando com Aeromoça-chefe francesa, Maud Collete-de Chambarlhac. Atualmente, ela está procurando uma função de apoio em terra para regatas e adoraria se envolver na Copa América. Maud está em Maiorca há cinco anos e reside na Espanha.

P. — O que o atraiu na ilha?
R. — Cultura, clima, modo de vida, aeroporto internacional para viagens de negócios ou familiares (é muito fácil sair ou voltar para a ilha), as pessoas, oportunidades de trabalho, atividades desde montanhas com caminhadas, até passeios a cavalo e mergulhos . Muito!

P. – Qual é a sua experiência antes do iatismo?
R. — Hospitalidade. Trabalhei na Suíça, China e Polinésia Francesa em hotéis e resorts de luxo.

P. — Quando/como você ingressou na indústria de iates?
R. — Fui a uma festa e conheci um capitão taitiano que estava trabalhando no Alasca (observação de baleias). Depois de fazer um milhão de perguntas a ele, larguei meu emprego, fui para Fort Lauderdale para completar minhas qualificações, voltei para o sul da França e embarquei em meu primeiro barco. Isso aconteceu em menos de 3 meses.

P. — Se você não trabalhasse em um iate, o que estaria fazendo?
R. — Eu trabalharia para uma agência de eventos ou seria dançarina.

P. — Que formação você fez?
A. — Escola de gestão hoteleira, diploma de Purser, certificado de Representante do Proprietário de Iate.

P. — Qual é a melhor coisa do seu trabalho? E/ou o mais gratificante?
R. — Viajar e descobrir novos lugares, culturas e pessoas. Adoro deixar as pessoas felizes com pequenos detalhes antes que elas me perguntem.

P. — O que você mais gosta no seu trabalho?
R. — Organização e resolução de problemas impossíveis. Também adoro a adrenalina e a beleza da vela, principalmente das corridas e regatas.

P. — Qual é a parte mais desafiadora do seu trabalho?
R. — A tripulação e a comunicação! Todos temos que trabalhar juntos pelo mesmo objetivo, agradar o proprietário. Viemos de origens e culturas diferentes, com éticas e personalidades diferentes, por isso compreendermo-nos uns aos outros é um desafio diário. Trabalhamos melhor quando respeitamos isso e entendemos que não há problema em não ter o mesmo ponto de vista. Deveríamos ser mais tolerantes uns com os outros.

P. – Pense em quando você era completamente verde – que conselho você daria a si mesmo?
R. — Mantenha a calma em todas as situações. Sempre há uma solução.

P. – Qual é o iate dos seus sonhos para trabalhar?

R. — Eu adoraria trabalhar em um barco explorador que fizesse pesquisas científicas. Talvez na próxima vida!

P. – Qual é o seu destino ideal para viajar em um iate? Talvez você já tenha estado lá?

R. — Destinos quentes no Pacífico para descobrir pequenas ilhas, a flora e a fauna em áreas intocadas ou remotas. O meu sonho era navegar de Palma para a Nova Zelândia. Encontrei um barco com uma programação fantástica, mas a pandemia chegou e deixei o barco na Costa Rica.

P. — O que você gosta de fazer quando não está trabalhando?
R. — Atividades externas com amigos: da caminhada aos mergulhos. Planeje minha próxima experiência de viagem, leia, aprenda, ande de moto e descubra lugares secretos da ilha.

P. — Qual foi o pedido de convidado mais memorável que você já recebeu?
R. — Um menino de 3 anos me pediu para encontrar um ursinho de pelúcia porque ele não conseguia dormir sem receber um abraço de um peluche. Depois de perguntar a todos, um membro da tripulação me deu seu polvo fofo e tivemos os filhos e os pais mais felizes do mundo!

P. — Quem no mundo você gostaria de ter a bordo?
R. — Nunca pensei nesta questão! Tive a sorte de ver diferentes celebridades na Polinésia Francesa: de presidentes a atores, da realeza a jogadores de futebol ou basquete. Apreciaram a forma como os habitantes locais e as equipas os trataram com respeito, dignidade e tolerância.

P. — Onde você se vê daqui a 5 anos? Ainda em Maiorca? Ainda trabalhando em iates?
R. — Provavelmente ainda em Maiorca com uma família que trabalha em terra! Ter meu próprio negócio, relacionado ao setor?

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