Terça-feira, 12 de março de 2024, 12h01
Pramila Patten, representante especial da ONU para a violência sexual em conflitos, não foi a Israel para fazer qualquer investigação, insistiu ela. A sua missão era ser os olhos do Secretário-Geral, António Guterres, mas na ausência de provas ou de vítimas ficou com os ouvidos…
Este conteúdo é exclusivo para assinantes