Los eletrodomésticos Eles são uma parte essencial de nossas vidas. Aparentemente nos últimos anos quase não sofreram alterações substanciais, mas com o tempo ganharam algumas funções que os tornam mais rápidos e eficientes. São mais silenciosos, incorporam tecnologia inteligente que permite o seu controlo remoto ou incluem funções de autolimpeza.
Los frigoríficos que nos permitem conservar os alimentos fresco e congelado, estão entre os eletrodomésticos que ocupam um lugar ‘premium’ nas nossas casas. Eles o seguem máquinas de lavar roupas ou máquina de lavar louça, cada vez mais popular.
Com esta ajuda não só renovará os seus eletrodomésticos, como também poderá trocá-los por outros mais eficientes e poupar na conta de luz. Dizemos como e onde solicitá-lo
Madri 16 de fevereiro de 2024 – 07:47
Tudo sem esquecer pequenos eletrodomésticos como cafeteiras, aspiradores de pó, televisores ou aparelhos de ar condicionado e aquecedores.
Novo rótulo
Bem, o novo A Lei do Consumo Sustentável traz novidades para todos eles, e para produtos eletrônicos em geral.
E quando entrar em vigor, eles ter que incorporar um novo rótulo que informará sobre o índice de reparabilidade de eletrodomésticosOu seja, indicar claramente se o aparelho que vamos comprar é fácil ou difícil de consertar.
Os aparelhos que usamos têm um obsolescência programada em que os fabricantes limitam deliberadamente a vida útil dos seus produtos através de características de design. Desta forma, os consumidores são indiretamente obrigados a substituí-los com maior frequência.
Uma prática que pode trazer benefícios para os fabricantes, mas não para o meio ambiente.
Eco Design
A nova lei irá aprofundar esta questão. Quando entrar em vigor, o rótulo terá de nos esclarecer duas coisas. Por um lado, você deve explicar como É difícil conseguir as peças para aquele aparelho e também quão caro pode ser seu conserto.
Mas, além disso, também terá em conta a ‘Eco Design‘, uma importante ferramenta para promover a sustentabilidade na indústria com produtos mais ecológicos que contribuem para a transição para uma economia mais circular. E em que consiste?
Sua própria palavra dá uma ideia. Trata-se de um design sustentável. O seu principal objetivo é minimizar o impacto ambiental dos produtos, torná-los mais duráveis e facilitar a sua reparação, tendo também em conta a otimização do consumo de energia e a seleção de materiais renováveis, reciclados ou biodegradáveis.
Sem componentes desnecessários
Facilitar a desmontagem Também faz parte deste design eficiente que permite a separação dos componentes no final da vida útil do produto, para que possam ser reciclar de uma forma mais simples, assim comoprojetar produtos semcomponentes desnecessários óminimizar a geração de resíduos durante a fabricação, uso e fim de vida do produto.
Para o Secretário Geral de Consumo e Jogos,Bibiana Medialdeaserá “um antes e um depois” porque significará toda uma nova geração de direitos sustentáveis e de consumo, na qual o Governo avançará com base nas diretrizes e regulamentos que estão a ser regulamentados especialmente no último ano na UE.
Como a população já está bastante consciente e as empresas oferecem muita informação comercial relacionada com a sustentabilidade, garante que “a preocupação é garantir que seja sempre verdadeiro e fundamentadoe que não seja confundida com informação enganosa.”
Ou seja, serão proibidas propagandas muito genéricas, que possam confundir o consumidor e que não possuam certificação que o comprove. É o caso, por exemplo, de dizer que um produto “é ecológico, que é verde ou que esta empresa é amiga do ambiente ou é sustentável, sem comprovação.
Na verdade, a palavra “sustentável” é cada vez mais tomada em vão, seja em estratégias de lavagem verde (lavagem da imagem verde)”, como explicou Pablo Bustinduy, a tal ponto que foi esvaziado de sentido.
Os espanhóis, entre os mais ‘eco-conscientes’
É verdade, estamos entre os europeus que compram pensando no ambiente, mesmo que isso signifique um esforço extra para o nosso bolso. Isto reflecte-se nos dados mais recentes do Eurobarómetro.
Daí a importância de fazer com que as empresas forneçam informações verdadeiras que respondam a esta nova demanda do consumidor.
Sanções: Mais de 100.000 euros
E tenha cuidado porque para aqueles que ignorarem esta nova rotulagem, haverá sanções substanciais. Desta forma, as empresas que fornecem informações enganosas podem enfrentar multas que podem variar de uma série de de 100.000 euros a quatro ou seis vezes o benefício ilícito que poderia ter sido obtido.
Para evitá-los e alertar as empresas, o Consumo está a preparar um guia de boas práticas para que tenham clareza sobre como aliar a publicidade a informações que não provoquem qualquer confusão.