Todos gostaríamos de viver o maior tempo possível nas melhores condições. E uma das ‘dicas’ mais importantes é comer de forma saudável, e de fato A obesidade tornou-se uma das causas mais frequentes de mortalidade. Segundo a Real Academia Nacional de Farmácia, a cada 20 minutos uma pessoa morre em Espanha devido a patologias criadas pelo excesso de peso. 25 mil por ano, 15% das mortes gerais no país. E no mundo, isso se traduz em 2,8 milhões de mortes a cada ano.
Portanto, não se trata apenas de comer bem, mas também de praticar esportes e ter um bom estilo de vida. Porém, é verdade que existem alimentos específicos que beneficiam enormemente o ecossistema humano. Legumes ou peixes costumam ser os mais típicos isso vem à mente.
No entanto, uma das mulheres que viveu mais tempo fornece uma chave que desaloja o que muitos nutricionistas defenderam durante muitos anos. Em concreto, revela um alimento que sofreu má reputação há muito tempo, mas é um dos mais saudáveis que podemos comer.
Os 117 anos de Emma Morano e seu ‘superalimento’: é preciso comê-lo várias vezes
Emma Moranodo Piemonte italiano, viveu 117 anos e 137 dias, uma figura com poucos precedentes. Para se ter uma ideia, a pessoa verificada mais velha do mundo é María Branyas Morera, que em menos de um mês poderá completar 117 anos. Embora tenha nascido em São Francisco, Califórnia, ela é espanhola e reside em Gerona.
No caso de Morano, uma das perguntas que mais lhe fazem é sobre sua alimentação e os motivos pelos quais acredita ter vivido tanto. A esse respeito, ele apresentou duas razões muito claras: ter tido uma vida longe dos homens e, acima de tudo, da dieta.
Nesse primeiro sentido, a história de Emma é curiosa, pois ela foi forçada a se casar aos 26 anos. Depois disso, ela teve um filho que morreu apenas seis meses após nascer. Um fato que a levou a se divorciar do marido um ano depois.e nunca mais tenha relações com outro homem.
Quanto à alimentação, teve que restringi-la bastante porque sofria de anemia depois de tudo que passou na Primeira Guerra Mundial. Devido a issosua dieta era baseada, sobretudo, em ovos, alimento que ela aponta favoreceu sua longevidade. Ele claramente comeu três, dos quais dois eram difíceis.
A má fama do ovo: um alimento muito importante para a nossa dieta
E não é tão surpreendente. Embora seja verdade que a opinião dos especialistas é, há muitos anos, que não era aconselhável consumir grandes quantidades de ovos devido ao colesterol, Evidências recentes mostram que esse colesterol é bom porque regula, digamos, o colesterol “ruim” do corpo.. Além disso, é rico em gorduras livres de riscos de doenças cardiovasculares, e possui 12 gramas de proteína a cada 100 do produto.
Os ovos fritos são um dos alimentos que mais consumimos, porém nem sempre os fazemos da forma mais saudável.
Contamos a você os segredos de fritar um ovo https://t.co/YpQ0SBobSo
– COPE (@COPE) 17 de maio de 2020
Portanto, é muito benéfico consumir ovos, quanto mais vezes ao dia melhor. Obviamente, com algum controle. A má reputação que sempre teve, na opinião de vários especialistas, advém muitas vezes do que acompanha o ovo, como bacon na dieta americana.