Guarda-redes brasileiro defendeu (quase) tudo e foi o garante do ponto conquistado pelos flavienses; Vasco Fernandes também se agigantou no eixo da retaguarda e Carraça e Sandro Cruz deram gás aos corredores; Rúben Ribeiro trabalhou muito (e bem) e Héctor Hernández voltou a picar o ponto
Se entre os postes esteve um gigante, no eixo do tridente defensivo esteve… outro: Vasco Fernandes. Que grande exibição do experiente defesa-central, cujo ponto mais alto foi aquele corte milagroso aos 59 minutos, a impedir, literalmente, que Marco Matias ficasse na cara do golo.
Chocalho e Sandro Cruz também foram extremamente competentes nas alas, sendo que a zona central ganhou (e de que maneira!) com uma… estreia.
Dário Essugolançado à meia hora, foi um gigante na intermediária, ganhou a maioria dos duelos individuais que disputou e ficou automaticamente às portas do onze para o próximo jogo.
Rúben Ribeiro foi sempre o mais esclarecido quando a equipa conseguia esticar jogo e chegar ao último terço ofensivo.
Na frente, Héctor Hernández não facilitou da marca dos 11 metros e fez mais um golo na sua conta pessoal, e Jô Batistaque sofreu o penálti, revelou-se uma cartada certeira de Moreno.
Melhor em campo: Hugo Souza (8)
Não teve qualquer hipótese no tento apontado por Bruno Duarte, mas depois agigantou-se em vários lances que poderiam perfeitamente redundar em mais golos dos algarvios. Nomeadamente na parte final do desafio, quando, por três vezes (82, 84 e 90+3’), impediu a felicidade a Zé Luís. O guarda-redes brasileiro ofereceu um ponto aos flavienses.
As notas dos jogadores do Chaves:
Hugo Souza (8), Ygor Nogueira (1), Vasco Fernandes (7), Pio Júnior (6), Chocalho (7), Guima (5), Rafael Guzzo (5), Sandro Cruz (6), Rúben Ribeiro (6), Héctor Hernández (7), Kelechi (3), Dário Essugo (7), Benny (5), Jô Batista (6), Paulo Victor (5) e Hélder Morim (-)
