O dono de um bar Maiorca Ele foi obrigado a responder a um dos clientes que compareceu ao seu estabelecimento. Soubemos do ocorrido graças a uma mensagem publicada no X, antigo Twitter.
A conta @sou garçom publicou um tweet com as seguintes palavras: “Minhas mãos doem quando aplaudo esta resposta”. Em seguida, anexou a seguinte avaliação do cliente em questão: “Vamos fechar em breve, a garçonete me disse, mas o horário, segundo o proprietário, é até às 12h. Ou seja, 35 minutos antes. Demita seus funcionários. “São eles que estão levando a peça local à falência”.
A conta @soycamarero no X, antigo Twitter, publicou uma conversa no WhatsApp entre uma garçonete e seu chefe, gerando um verdadeiro debate nesta rede social
Girona 26 de janeiro de 2024 – 12h45
O dono do estabelecimento, em pouco tempo, respondeu assim. De uma forma muito educada, mas deixando bem clara a sua posição. “Lamentamos que você não tenha tido uma boa experiência em nosso local. Mas tendo em conta que o briefing não especifica um horário exato, se levarmos em conta uma jornada de trabalho de 8 horas, calmamente, esse breve pode significar aqueles 35 minutos que você reivindica.” Ele continua sua resposta afirmando que, talvez, se tivesse perguntado se tinha tempo para pegar algo rápido, ele não estaria escrevendo para você agora.
“Mas claro, O que a gente gosta é de usar a menor coisa para fazer bola e criticar e mandar demitir funcionáriosAliás, IMPECÁVEL.”
Ele homem de negocios Ele queria enfatizar que tem uma grande equipe. Por isso garante que, com muita pena, “aqui o cliente nem sempre tem razão, e a equipa fica como está, o que para a peça local que diz, é perfeito. Mesmo assim, esperamos que nos dê mais uma oportunidade, se possível., antes de meia hora antes do horário de fechamento.
Finalmente, ele prometeu que não usarão mais a expressão “breve”. E sentencia: “Atenciosamente e com amor: A grande equipe”.
A mensagem em questão já conta com mais de 100 retuítes, 1.000 ‘curtidas’ e alguns comentários que compartilham a mesma opinião.
“Assertivo, contundente, honesto e sem desrespeito. Um grande exemplo para estes tempos”, “É curioso quantos acreditam que têm o direito de dizer sem complexos”, “É sempre a mesma coisa. Eles não entendem que é preciso limpar tudo antes de fechar e se eles estiverem em cima não dá” ou “Isso é o dia a dia em todo restaurante, no meu sempre avisamos quando faltam 30 minutos, tanto quem está sentado quanto quem chega e ainda se sente ofendido”. Todas são mensagens que, como já dissemos, aplaudiram sobretudo a resposta deste hoteleiro.
Neste caso, a conta @soycamarero publicou uma conversa no WhatsApp entre um desempregado procurando emprego e um garçom que administrava as entrevistas para preencher as vagas de seus colegas. “Possuo veículo próprio e habilitação. Não tenho problemas com viagens”, esclareceu o interessado, sendo este um ponto a seu favor para ser selecionado para o cargo.
“Perfeito”, disse o hoteleiro, com intenção de contratá-lo. “O horário seria das 17h às 14h ou das 18h às 15h. Nos finais de semana uma hora a mais”, informa sobre o horário oferecido. “O salário é de 30 euros por dia, mais 5 euros por bebida que te convidarem”, disse sobre o salário. “9 horas, 30 euros? 3,30 euros por hora?”, reagiu o utilizador, incrédulo.
Nada, dizem que são casos excepcionais… pic.twitter.com/GQ3F8nYFfy
— Sou garçom (@soycamarero) 31 de outubro de 2022
“Isso é o que o dono paga. Bom, todos os bares próximos pagam isso”, disse a pessoa que trabalha no estabelecimento. Então, depois de saber todas as informações, o desempregado deixa de se interessar, tlevando em consideração péssimas condições em que eles querem fazê-lo trabalhar. “Tudo bem, obrigado, mas então não estou interessado. Não vou trabalhar por 3,30 euros a hora”, justificou, ao que a outra pessoa respondeu com um “ok”.