Eventos.- Vizinhos de Aluche pegam um homem que roubou um idoso

O Tesouro quer obrigar os bancos ou plataformas de dinheiro eletrónico a fornecerem informações massivas sobre os seus clientes para detetar fraudes fiscais. Desde grandes compras a pequenos movimentos de euros. Neste momento a ideia foi transferida para a União Europeia, que terá de responder. Então, José María Peláezvocalista do Associação dos Inspetores do Tesouro do Estadoquiseram esclarecer esta segunda-feira em La Linterna que ainda não sabem qual será o valor.

“Não, é uma magnitude muito grande, mas o valor é desconhecido”, explica ao Expósito. Uma medida que Peláez duvida da sua eficácia, como reconhece no COPE. “Há muitos anos que tentamos garantir que a informação que chega ao Tesouro é a maior possível e costumo dizer que há uma acumulação de informação nos computadores que colapsa”, brinca. Claro, ele enfatiza que na Agência Tributária “existe uma obsessão em acumular informações de todos os tipos”.

Idoso tirando dinheiro de um caixa eletrônico/EP

“Com as aplicações que temos, quando se fazem cruzamentos é eficaz, mas temos que estabelecer um limite, não se pode controlar uma operação de 10 euros ou um café com leite”, conclui.



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