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O ministro da Fazenda Fernando Haddad sinalizou nesta sexta-feira (19) que não descartou a retomada gradual dos impostos sobre a folha de pagamento.

A chamada reoneração atinge 17 setores da economia e está numa medida provisória (MP) enviada pelo governo ao Congresso Nacional.

A declaração de Haddad veio depois que o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco, afirmou que o Governo Federal revogaria a MP para manter a isenção dos impostos, ou seja, a desoneração.

Após a fala de Pacheco, o ministro Fernando Haddad disse que o governo já tem duas reuniões agendadas com Pacheco e Artur Lira, presidente da Câmara dos Deputados. E insistiu que o melhor mesmo é a retomada gradual dos impostos.

No final do ano passado, o Congresso aprovou a prorrogação da isenção de impostos na folha de pagamentos por mais 4 anos.

Mas, o presidente Lula vetou esse trecho da lei e o Congresso, depois, derrubou o veto.

O impacto nas contas do governo com a desoneração da folha de pagamento pode chegar a R$ 12 bilhões.



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