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Os familiares dos seis reféns israelo-americanos restantes, supostamente detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza, reuniram-se na quinta-feira (18) com vários dos principais conselheiros de segurança nacional do presidente dos EUA, Joe Biden, na Casa Branca.

Ruby Chen, pai do reservista Itay Chen, de 19 anos, desaparecido desde 7 de outubro, disse à CNN que a conversa foi “informativa” e que as autoridades ofereceram às famílias os “traços gerais” dos esforços em curso para garantir a libertação dos reféns. Ele se recusou a compartilhar esses detalhes.

As autoridades presentes na reunião incluíram o conselheiro de Segurança Nacional Jake Sullivan, o coordenador da Casa Branca para o Oriente Médio, Brett McGurk, e a conselheira adjunta de segurança interna, Jen Daskal, de acordo com um funcionário da Casa Branca.

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O funcionário disse que o governo está “comprometido com um esforço inabalável para levar os familiares para casa”, mesmo com o aumento da frustração.

“Resumindo, já se passaram 104 dias e isso é uma decepção e uma frustração”, disse Chen. “Onde está a justiça? E queremos mais cidadãos americanos mortos? O que a administração está fazendo sobre isso?”

Desde o início da guerra entre Israel e Hamas, quatro reféns americanos foram libertados antes da paralisação das negociações. As conversações entre Israel e o grupo radical islâmico, com os EUA, o Catar e o Egito a desempenharem papéis de mediação, continuam, mas não houve nenhum avanço significativo recentemente, segundo duas autoridades norte-americanas.



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