EUA advertem turistas sobre insegurança nivelando Brasil ao Afeganistão - Diário do Poder


O Departamento de Estado do governo dos Estados Unidos atualizou suas recomendações de cuidados de turista com a própria segurança, e colocou o Brasil ao lado de países como Equador e Cuba no “nível 2” de segurança (“Cautela Elevada”). O Brasil também é citado no “nível 4” (“Não Viajar”), recomendando os turistas a evitarem localidades de alta incidência de criminalidade, como “favelas, vilas ou comunidades”. O alerta do Departamento de Estado inclui áreas do entorno de Brasília.

Favelas e periferia de grandes cidades brasileiras preocupam o governo dos EUA tanto quanto as ditaduras da Coreia do Norte, Afeganistão e Irã.

Alemanha e França também ganharam nível 2 de alerta de segurança, por motivos diferentes: risco de atentados terroristas.

No Brasil, a preocupação é a criminalidade, tiroteio entre “gangues” etc. Nos países europeus, é o terrorismo e a agitação civil, como na França.

O nível 3 (“Reconsidere a Viagem”) inclui, por exemplo, a Colômbia, pelo risco de crimes, sequestros e assaltos, e o Paquistão, pelo terrorismo.


A CVM ainda adverte a Eldorado quanto ao comunicado no qual orienta acionistas para “cancelamento do acordo” entre Paper Excellence e J&F.

CVM desmente Eldorado na disputa pelo seu controle

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) desmentiu lorota do Incra-MS e informou não ter competência administrativa para decidir sobre a transferência de controle da empresa Eldorado Celulose. Em ofício ao chefe do Incra no Estado, a autarquia do Ministério da Fazenda destaca que lhe cabe apenas registrar oferta pública de aquisição de valores mobiliários. A alienação de controle de companhia aberta, como no caso Eldorado, dependeria de acordo das acionistas Paper Excellence e J&F.

A CVM ainda adverte a Eldorado quanto ao comunicado no qual orienta acionistas para “cancelamento do acordo” entre Paper Excellence e J&F.

Na mensagem Incra-MS, que produziu parecer para Joesley et caterva, a CVM alerta ainda que pode apurar eventuais atos ilegais.

A Paper acusou a diretoria da Eldorado de deslealdade, em favor da J&F, na tentativa de obstruir a transferência do controle da companhia.

Poder sem Pudor

Talheres no bolso

Lula era deputado e Jair Meneghelli presidente da CUT e seguiam para Brasília no mesmo avião, no tempo de serviço de bordo decente, com talheres inox. Jair almoçou e dormiu. Lula resolveu brincar: meteu os talheres no bolso do amigo. Chamou a comissária e entregou. Ela o cutucou, pediu os talheres e Meneghelli voltou a dormir. No desembarque, a aeromoça-cúmplice cobrou: “O senhor poderia devolver a taça, por favor?” O presidente da CUT não entendeu: “Que taça?” Ela mostrou: “Esta que está no bolso de seu paletó…” Meneghelli só percebeu a pegadinha ao ver Lula gargalhando na pista do aeroporto.

A crise na Gol reforça uma velha máxima dos investidores: ficar longe das empresas aéreas. São subsidiadas, têm privilégios da Anac, cobram as passagens mais caras do planeta etc., mas acabam quebrando.

Para o presidente da Comissão de Segurança da Câmara, Sanderson (PL-RS), o primeiro ano do Lula 3 foi o pior da História para a segurança pública: “Inoperância irresponsável, que já custou a vida de milhares”.

Intrigada com o fracasso de filmes de Leonardo di Caprio no mercado brasileiro, o cinema nos EUA descobriu o significado da rebordosa contra quem usa a fama para mentir sobre o Brasil e favorecer políticos ladrões.

Leitores da coluna sabem há uma semana que será Manoel Carlos de Almeida Neto o escolhido de Ricardo Lewandowski para substituir Ricardo Cappelli como secretário-executivo do Ministério da Justiça.

Frase do dia

“Será o país da inclusão ou da ilusão?”

Amália Barros (PL-MT) após Lula vetar garantia de centros de referência para autistas

O pífio desempenho do varejo em novembro (0,1%) não passou batido por Fabio Wajngarten, que lembrou ser o mesmo mês da black Friday. “Imaginem o que vem pela frente”, disse o ex-ministro de Jair Bolsonaro.

A coisa não está boa para Lula entre os eleitores de Fortaleza (CE): a aprovação do presidente derreteu quase 10 pontos em nove meses. Foi de 68,9% (abril) para 59,5% (janeiro), apurou o Paraná Pesquisas.

A anulação promovida pelo governo Lula de isenção para templos religiosos indignou Damares Alves (Rep-DF), que vê perseguição. E a senadora avisou: “o Coliseu não parou a Igreja”.

A vitória histórica de Donald Trump no Iowa mostra que os americanos o adoram e que é real suas chances de vitória em 5 de novembro, avalia Roberto Georg Uebel, professor de Relações Internacionais da ESPM.

Desembargador do Pará que recebeu R$856 mil ganhou a mega-sena da virada?





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