Tabata Amaral


Em reportagem publicada na Edição 199 da Revista Oeste, Rute Moraes informa que o criminoso que se tornou assassino do sargento Roger Dias da Cunha já era bem conhecido da polícia — e da Justiça. O crime ocorreu em 5 de janeiro.

Na matéria, Rute chama a atenção para o fato de o integrante da Polícia Militar de Minas Gerais acabar como vítima de alguém com inúmeras passagens.

Leia um trecho da reportagem sobre o assassino do sargento Cunha

“A morte de Roger da Cunha foi filmada por câmeras de segurança”, afirma Rute, em trecho da reportagem “O Brasil precisa acabar com as ‘saidinhas’ da cabeça”. “A imagem perturbadora do sargento alvejado covardemente rodou o país. Imediatamente, a sociedade reagiu — sobretudo nas redes sociais — com uma pergunta que, ano após ano, se repete: por que um criminoso tem o direito de sair da cadeia cinco vezes por ano em feriados? Muitos não voltam, são flagrados em bares ou consumindo drogas e, no limite, cometendo novos crimes. O assassino de Roger da Cunha, por exemplo, tinha 18 registros por crimes como roubo, tráfico, falsidade ideológica, receptação, ameaças e agressão.”

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Registros de câmera de segurança mostram o momento em que policial foi baleado por criminoso, que estava na ruas graças a uma decisão da Justiça; agente de segurança morreu depois de dois dias internado | Foto: Reprodução/O Tempo/Redes sociais

Enquanto um sargento da Polícia Militar morreu, deixando a mulher e uma filha de 5 meses, o assassino dele havia sido beneficiado com a tal “saidinha” de Natal.

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Revista Oeste

A Edição 199 da Revista Oeste vai além do texto de Rute Moraes. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Silvio Navarro, Augusto Nunes, Mario Sabino, Alexandre Garcia, Ana Paula Henkel, Dagomir Marquezi, Guilherme Fiuza, Carlo Cauti, Paula Leal, Bruno Lemes, Joanna Williams (da Spiked), Flávio Gordon e Loriane Comeli.

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