O Bahia postou um vídeo onde o pseudojogador Jean Lucas faz uma piadinha desrespeitando o clube no qual ele rebaixou e fez parte de uma passagem conturbada.
A volta de Jean Lucas só foi possível por conta da carência da torcida que pedia o retorno do atleta como se fosse um craque, ou ídolo. E Jean só voltou para ser mais um a usar o Santos de escada.
Inicialmente Jean Lucas ia bem nos jogos, no entanto rapidamente a sua postura mudou, dentro e fora de campo. Nos treinos, passou a ser um dos piores na parte de fisiologia, parou de correr e se dedicar, ficando atrás de todos nos números.
Nos últimos jogos ele sumiu, chutou o chão e perdeu dois gols feitos. A única vez que ele balançou as redes foi contra e em um clássico. Além disso, Jean chegou atrasado, e foi um dos principais jogadores culpados pelo rebaixamento do Santos.
Internamente era um jogador tão indisciplinado que em um episódio chegou com quatro garrafas de vinho na concentração. Foi multado duas vezes por atrasos e bebidas. O capitão Rincón o cobrou, Jean não aceitou e ambos quase foram às vias de fato.
Jean Lucas e seu agente dificultaram as negociações desde o início. E a ‘demora’ final para assinar só aconteceu porque o empresário ficou forçando até o final para ir ao Internacional.
O agente veio ao Santos falar que ele não ia jogar no Bahia de jeito nenhum, queria ir para o Internacional, pois consideravam o Bahia um time pequeno.
Porém, o Santos aceitava apenas o time de Salvador, pois o Inter queria empréstimo. A direção santista só aceitava a venda para se ver livre de vez dessa bomba.
E, ao contrário de muitos atletas, não foi oferecido ao Jean Lucas a redução salarial, em vista que ele só prejudicou o clube nessa passagem.
O Santos ouviu de líderes do elenco que eles não ficariam no clube caso Jean permanecesse, pois foi um atleta sem comprometimento algum no momento mais importante e delicado da história.
Por essas e outras temos que valorizar somente a camisa e o que o Santos realmente representa. Que merece amor são os ídolos do passado, que ganharam títulos e tinham hombridade fora dos gramados, respeitaram tanto a nossa gloriosa história e que foram homens para fazer parte dela.
