Entenda a crise no Equador que levou a onda de ataques criminosos

Polícia Nacional do Equador atua no controle da situação (Foto: Romina Duarte, Agencia Press South, Getty Images)

O Equador entrou em uma crise de violência esta semana após a fuga do líder da gangue criminosa mais poderosa do país. Adolfo Macías, conhecido como “Fito” e líder da gangue Los Choneros, desapareceu no domingo (7/1), quando deveria ser transferido a uma instalação de segurança máxima. O governo reagiu, adotou medidas duras e o que se seguiu foi uma escalada de crimes como resposta das facções.

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Após a fuga de Fito, o presidente do país, Daniel Noboa, decretou estado de exceção para todo o Equador na segunda-feira (8/1). Entre as medidas tomadas para lidar com a crise estão um toque de recolher das 23h às 5h, válido por 60 dias.

As facções promoveram uma série de ações criminosas na terça (9/1), entre elas a invasão de uma estação de TV que transmitia um programa ao vivo. Homens mascarados e armados (portando armas de fogo, brancas e até granadas) invadiram os estúdios da TV estatal TC Televisión, na cidade de Guayaquil (a cerca de 400 km de distância de Quito, capital equatoriana). De acordo com a Polícia Nacional do Equador, agentes entraram no prédio para lidar com a situação e prenderam os invasores.

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