Os Estados Unidos (EUA) estão em primeiro lugar no ranking de países detentores de Bitcoin (BTC), ultrapassando Ucrânia e El Salvador.
Apesar de parecer uma boa notícia para o país, visto que em apenas três meses a nação viu seu estoque de criptomoedas saltar US$ 3,3 bilhões, chegando a US$ 8,3 bilhões em bitcoins, esse não é um cenário desejado para os investidores.
A preocupação principal é que os EUA vendam toda a quantidade de uma só vez. Essa ação faria com que, em um período de procura inalterada, houvesse um aumento de ativos no mercado, fazendo com que o preço do bitcoin desvalorizasse.
Apesar desse medo, o país quer realizar vendas em quatro lotes durante 2024, ainda sem data.
Os mais de R$ 40 bilhões em criptomoedas vêm de apreensões realizadas ao longo dos anos. Até então, as maiores obtenções foram realizadas na operação contra o Silk Road, marketplace ilegal da “deep web”, na prisão de Jimmy Zhong, hacker conhecido, e contra os hackers da exchange de criptomoedas Bitfinex.
O total de moedas é de 207.189, de acordo com as autoridades do país, sendo que a apreensão realizada no caso Bitfinex rendeu a maior quantidade, 94.643 bitcoins.
Além dos casos citados, permanece sem data definida a venda dos bitcoins apreendidos dos hackers da Bitfinex Ilya “Dutch” Lichtenstein e Heather “Razzlekhan” Morgan.
