Avenida Paulista entra em 2024 ao som de Evidências


Nascido Melquisedeque Marins Marques, Quinho era considerado um dos maiores símbolos do carnaval carioca. Na Passarela do Samba, comandou desfiles icônicos do Salgueiro e da União da Ilha.

Nas redes sociais, artistas, autoridades e fãs manifestaram tristeza pela morte de Quinho.

O prefeito do Rio lamentou a morte do artista e prestou sentimentos ao salgueirenses, amigos e familiares de Quinho. “Que perda para o Carnaval carioca e para nossa cultura”, escreveu Eduardo Paes.

Emocionado, o cantor Neguinho da Beija Flor falou sobre o amigo.

Zé Paulo Sierra, intérprete da Mocidade Independente de Padre Miguel, também lamentou a morte do cantor.

Quinho começou a carreira no bloco Boi da Ilha, que deu origem à escola de samba União da Ilha. Depois, passou a cantar junto com Aroldo Melodia, na escola da Ilha do Governador. Ele foi para o Salgueiro em 1991 e, em 1993, se destacou com “Peguei um ita no Norte”, com o refrão “explode coração, na maior felicidade”. No ano seguinte, o intérprete voltou para a União da Ilha. 

Ito Melodia, filho de Aroldo Melodia, também falou sobre o artista.

Intérprete de vários sambas-enredo de sucesso, Quinho lutava contra um câncer de próstata e morreu aos 66 anos de insuficiência respiratória.



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