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As últimas tropas da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização no Mali (MINUSMA), estacionadas na base militar de Timbuktu (norte), deixaram esta sexta-feira o país africano, após dez anos de destacamento.

O governo de transição do Mali assumiu o controlo da base de Timbuktu após uma cerimónia oficial presidida esta sexta-feira pelo governador da região, Bakun Kanté, e pelo diretor da equipa de coordenação de liquidação da missão da ONU, Anton Antchev, conforme noticiou o Maliactu. portal de notícias.

A MINUSMA informou anteriormente que todo o seu pessoal restante deixaria o país africano antes do final de Dezembro. A partir de 1º de janeiro de 2024, terá início a fase final de liquidação.

A missão da ONU no Mali – que terminou oficialmente no dia 11 de dezembro – indicou esta sexta-feira que está “empenhada” em concluir este último processo “no mais curto espaço de tempo possível”, conforme indicado na rede social

Em 30 de junho, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, a pedido das autoridades malianas, a retirada da missão. As relações do Mali com a MINUSMA foram afectadas por um relatório da ONU sobre o massacre de mais de 500 pessoas em Março de 2022 na cidade de Moura (centro), que apontou o Exército como o principal responsável.

A saída definitiva da missão põe fim a um compromisso que remonta a 2013 face ao aumento da violência no Mali, que se estendeu a países como Burkina Faso e Níger, entre outros, onde milhões de pessoas tiveram de ser deslocado.



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